21 de junho de 2010

Influência 70’s
por Lívia Medeiros

Em outra notícia do blog comentávamos sobre a importante influencia das exposições que acontecem em museus e galerias. A exposição de moda contemporânea do Les Arts Decoratifs já mostra repercussão nas revistas de moda internacionais. A mostra destinada a traçar um perfil histórico da moda contemporânea inicia em ordem cronológica nos anos 70, década que esta influenciando a produção de imagens de moda do verão no hemisfério norte.

A exemplo o editorial da Vogue Paris de junho/ julho fotografado por Terry Richardson com styling da editora da revista Carine Roitfeld com peças de pré-coleções de inverno internacionais. Esta retomada da década de 70 traz modelos de alfaiataria em calças mais folgadas e ênfase nos tons que puxam para os terrosos.









70's influence
by Lívia Medeiros

In another blog news we talked about the important influences of exposures that occur in museums and galleries. The exhibition of contemporary fashion's Les Arts Decoratifs already shows effect on international fashion magazines. The show aimed to draw a profile of contemporary fashion history that begins chronologically in the 70's decade which influenced the production of fashion images from the Northern Hemisphere summer.

Like the editorial of Vogue Paris June / July photographed by Terry Richardson with styling the magazine's editor Carine Roitfeld using pieces of pre-winter collections abroad. This resumption of the 70 models brings tailoring pants looser in tone and emphasis that they pull the earth.

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La influencia de los 70´s
por Lívia Medeiros

En otra noticia del blog comentamos las influencias más importantes de las exposiciones que tienen lugar en museos y galerías. La exposición de Les Decoratifs moda contemporánea de las Artes ya muestra el efecto sobre las revistas de moda internacionales. El espectáculo tuvo como objetivo delinear un perfil de la historia de la moda contemporánea que comienza cronológicamente en los años 70, década que influyeron en la producción de imágenes de moda del verano del hemisferio norte.

Al igual que el editorial de Vogue París Junio / Julio fotografiada por Terry Richardson, con un diseño del editor de la revista Carine Roitfeld con piezas de las colecciones previas al invierno en el extranjero. La reanudación de los modelos de los 70, con pantalones de sastrería que trae más floja en el tono y el énfasis que se tira de la tierra.

O Futuro da Moda
por Lívia Medeiros

Questionamentos sobre o futuro tomaram conta da moda são unânimes. O site Style.com, da Vogue americana, dá continuidade a uma série de entrevistas intituladas The Future of Fashion, onde questiona os principais estilistas sobre o futuro da moda. Alber Elbaz, estilista da Lanvin, foi recentemente entrevistado e falou sobre sua verdadeira vivencia na moda, da responsabilidade de criar uma coleção, de estar informado sobre as vendas, das horas extensas de trabalho, e principalmente, do ciclo vicioso de mudanças frenéticas estipuladas pelo mercado. Elbaz se declara um old fashion, um estilista à moda antiga, por preferir ainda desfiles ao vivo aos tendenciosos desfiles online, ou outras mudanças tecnológicas. O estilista ainda compara a criação de uma coleção com a produção de um filme ou de um livro, afirmando que nenhum diretor dirige 6 filmes ao ano, o que acontece com as coleções, que precisam de mais tempo, para que o estilista tenha tempo de pensar nas coisas sob uma nova perspectiva. (Para ler a entrevista de Alber Elbaz, clique aqui)

Enquanto isso, a respeitada crítica de moda Suzy Menkes declara em sua coluna do International Herald Tribune, que a moda deste início do século 21 está sendo direcionada para a acessibilidade, disponibilizando as peças de grandes designers a um público mais abrangente. Um exemplo disto é a parceria da Jil Sander para a companhia japonesa Uniqlo.

Ao que parece, no mundo contemporâneo, ou se segue as últimas tendências tecnológicas ou se é considerado conservador. Mas o que acontece é que a automatização das mudanças chegou a um nível que ultrapassou o próprio sentido, e não tem tempo de ser absorvida. É nessa corrida incontrolável, quase que perdida no tempo, que está se questionando o significado destas mudanças, ou a falta dele.

Na imagem, vestido Hussein Chalayan verão 2009, que em sua coleção criticou a velocidade da vida contemporânea. Na estampa imagens de carros batidos, em uma alusão a eminente colisão que causaria esta aceleração continua.




The Future of Fashion
by Lívia Medeiros
Questions about the future of fashion have been unanimous. The site Style.com, of Vogue U.S., continues a series of interviews entitled The Future of Fashion, where questions the main designers on the future of fashion. Alber Elbaz, designer for Lanvin, was recently interviewed and spoke about his real experience in fashion, the responsibility of creating a collection, to be informed on sales, extended hours of work, and especially the vicious cycle of frantic changes required by the market. Elbaz declares an old fashion, old-fashioned stylist, preferring the live shows than the fashion shows online, or other technological changes. The designer also compares the creation of a collection with the production of a movie or a book, stating that no director directs six films a year, what happens to the collections, they need more time so that the designer has time to think about things from a new perspective. (To read the interview with Alber Elbaz, click here)

Meanwhile, the respected fashion critic Suzy Menkes declares in her column in The International Herald Tribune, that the fashion of the early 21st century is being directed to the accessibility by providing the designers large pieces to a wider audience. One example is the partnership of Jil Sander to the Japanese company Uniqlo.

It seems in the contemporary world, that is or following the latest technological trends or is considered conservative. But what happens is that the automation of the changes reached a level that exceeded the actual sense, and has no time to be absorbed. It is uncontrollable in this race, almost lost in time, which is questioning the significance of these changes, or lack thereof.

In the picture, Hussein Chalayan dress summer 2009, which in its collection criticized the speed of contemporary life. In print images of crashed cars, in an allusion to impending collision that would cause this continued acceleration.

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El futuro de la Moda
por Lívia Medeiros

Preguntas sobre el futuro de la moda se han tornado una unanimidad. El site Style.com, de Vogue EE.UU., continúa una serie de entrevistas titulado El futuro de la moda, donde pregunta a los diseñadores principales sobre el futuro de la moda. Alber Elbaz, diseñador de Lanvin, fue entrevistado recientemente y habló de su experiencia real en la moda, la responsabilidad de crear una colección, sobre las ventas, horarios extendidos de trabajo, y sobre todo el círculo vicioso de cambios frenéticos requerido por el mercado. Elbaz declara ser un estilista de la vieja moda, prefiriendo todavía desfiles de moda ao vivo qe los online, y otros cambios tecnológicos. El diseñador también compara la creación de una colección con la producción de una película o un libro, afirmando que ningún director dirige seis películas al año, lo que sucede con las colecciones, necesitan más tiempo para que el diseñador tenga tiempo de pensar las cosas desde una nueva perspectiva. (Para leer la entrevista con Alber Elbaz, haga clic aquí)

Mientras tanto, la respetada crítica de moda Suzy Menkes, declara en su columna en The International Herald Tribune, que la moda de principios del siglo 21 está dirigido a la accesibilidad al proporcionar los diseñadores de grandes piezas a un público más amplio. Un ejemplo es la asociación de Jil Sander a la empresa japonesa Uniqlo.

Parece que en el mundo contemporáneo, o sigues las últimas tendencias tecnológicas o se considera conservador. Pero lo que pasa es que la automatización de los cambios alcanzaran un nivel que supera el sentido real, y no tiene tiempo para ser absorbidos. Es incontrolable en esta carrera, casi perdida en el tiempo, lo que pone en duda el significado de estos cambios, o falta de ellos.

En la foto, Hussein Chalayan vestidos de verano de 2009, que en su colección critica la velocidad de la vida contemporánea. En las imágenes de impresión de estrelló de coches, en una alusión a la colisión inminente que causaría esta aceleración continúa.


16 de junho de 2010

Plus Size Masculino
Por Daniel Keller

Se a moda plus size veio a atender a proposta de vestir a todos, inclusive as meninas mais fofinhas, seria totalmente contraditório não atender também aos mocinhos. Foi neste sentido que o jornal Fantastic Man criou um ensaio de moda focado no público masculino que use tamanhos GG ou maiores.

Assim como as meninas consumidoras da moda plus size, os homens deste público também sentem necessidade de usar roupas mais descoladas, com um apelo mais fashion, que possam demonstrar a sua personalidade e estilo de vida.

O fotógrafo escolhido para o registro do editorial foi Andreas Larsson e o stylist foi criado por Julian Ganio. O ensaio apresentado no jornal traz diversas sugestões de moda para estes homens que são chamados pelo jornal de “homens de formas completamente maravilhosas”.





Plus Size Male
by Daniel Keller

If the plus size fashion has come to meet the proposal to dress everyone, including the most cute and chubby girls, would totally be contradictory to not dress the plus size guys too.This was why the newspaper Fantastic Man created a test for fashion-focused on male audience that uses GG or larger sizes.

As the girls consuming the plus size fashion, men also feel that their public needs to wear clothes more detached, with a more fashion appealing, which can show their personality and lifestyle.

The photographer chosen for the registration of the editorial was Andreas Larsson and the stylist was created by Julian Gani. The paper presented in the paper brings several suggestions of fashion for these men who are called by "men in ways quite wonderful."

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Hombres Tallas Grandes
por Daniel Keller

Si la moda de talla grande ha llegado a satisfacer la proposta de vestir a todos, incluindo las niñas más gorditas, responderia de manera contradictoria si no hiciera lo mesmo a los hombres también.Por esta razón, el periódico Fantastic Man creó una prueba para el público masculino de la moda, centrado en los que utilizan tallas GG o mas grandes.

Mientras las chicas de talla GG consumem la de moda, los hombres también sienten esa necesidad de su público a usar ropa más modernas, con una forma más atractiva, que puede mostrar su personalidad y estilo de vida.

El fotógrafo elegido para el registro del editorial fue Andreas Larsson y el estilista fue Julián Gani. El documento presentado trae varias sugerencias de la moda para estos hombres que son llamados por el periódico de los "hombres de forma muy maravillosa."



Trocas fashion
por Lívia Medeiros

A cada estação não são apenas as estações, acompanhadas das tendências de moda que mudam a cada temporada, mas também o comando criativo por trás das coleções. Diversos motivos ocasionam esta troca, a baixa nas vendas, o insucesso consecutivo de alguma coleção, estilistas que resolvem abrir a própria marca, se aposentam, ou, até mesmo a morte do estilista no comando até então. Vejamos, algumas destas mudanças anunciadas recentemente:

Alexander McQueen. Devido à morte do estilista em fevereiro, muito comentada e lamentada neste ano, os rumos da marca ficaram incertos, pois a marca homônima causava impacto pelo estilo ousado do estilista em meio à monotonia dos demais desfiles nas semanas de moda. Na última semana de maio, a marca, pertencente ao grupo Gucci, anunciou Sarah Burton como diretora criativa. Sarah já assessorava Lee McQueen há 14 anos, que declarou a vontade de se manter fiel ao legado do estilista.

Ungaro. A maison francesa também nomeou recentemente o britânico Giles Deacon como novo estilista da marca devido a uma sequencia de insucessos desde a aposentadoria de Emanuel Ungaro em 2004. Deacon tem um grande desafio despertar novamente a atenção para a marca, que teve como última estilista a atriz Lindsay Lohan, perdendo assim muito da credibilidade da tradicional maison.

Hermès. Depois de sete anos no comando da casa francesa, Jean Paul Gaultier é sucedido por Christophe Lemaire, que desenhava para a Lacoste desde 2000.



Giles Deacon


Christophe Lemaire


Sarah Burton




Fashion trade
by Lívia Medeiros

Every season is not just the seasons, accompanied by the fashion trends that change every season, but also the creative control behind the collections. Several reasons cause this exchange, lower sales, the consecutive failure of any collection, designers who opens their own brand, retire, or even the death of the designer in charge until then. Below some of these changes announced recently:

Alexander McQueen. Due to the death of the designer in February, much commented upon and criticized this year, the direction of the brand were uncertain due the impact caused by the same name brand style of the bold designer that amidst the monotony of the other parades in the fashion weeks. In the last week of May, the brand owned by Gucci Group, announced Sarah Burton as creative director. Sarah has advised Lee McQueen 14 years ago, who declared the will remain faithful to the legacy of the designer.

Ungaro. The French fashion house also recently named the british designer Giles Deacon as their new designer due to the string of failures since the retirement of Emanuel Ungaro in 2004. Deacon has a big challenge by reawaken the attention to the brand, which had actress Lindsay Lohan as last stylist, thus losing much of the credibility of the traditional maison.

Hermès. After seven years in command of the French house, Jean Paul Gaultier is succeeded by Christophe Lemaire, who drew for Lacoste since 2000.

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Intercambios de Moda
por Lívia Medeiros

Cada temporada no es sólo las estaciones, acompañados por las tendencias de moda que cambian cada temporada, pero también el control creativo de las colecciones. Varias razones causan este cambio, las bajas ventas, el fracaso consecutivo de cualquier colección, los diseñadores que resolveran abrir su propia marca, retirarse, o incluso la muerte del diseñador en el cargo hasta entonces. Consideremos algunos de estos cambios anunciados recientemente:

Alexander McQueen. Debido a la muerte del diseñador en febrero, muy comentado y criticado este año, la dirección de la marca era incierta considerando el impacto causado por el estilo de la marca de mismo nombre del diseñador audaz en medio de la monotonía de los desfiles de otras marcas en las semanas de la moda. En la última semana de mayo, la marca de propiedad de Gucci Group, anunció Sarah Burton como directora creativa. Sarah ha asesorado por 14 años Lee McQueen, y declaró la voluntad de permanecer fiel al legado del diseñador.
Ungaro. La casa de moda francesa también recientemente has nombrado el diseñador británico Giles Deacon como el nuevo diseñador de la marca, a causa de una cadena de fracasos desde el retiro de Emanuel Ungaro en 2004. Diácono tiene un gran desafio : volver a despertar la atención sobre la marca, que has tenido como estilista de la actriz Lindsay Lohan, perdiendo así gran parte de la credibilidad entre las maisons tradicionales.

Hermès. Después de siete años al mando de la casa francesa, Jean Paul Gaultier es sucedido por Christophe Lemaire, que dibujó para Lacoste desde el 2000.