27 de abril de 2010

Grace Kelly: Style Icon
por Lívia Medeiros

Atriz, princesa de Mônaco e ícone de estilo da década de 50, o guarda-roupas de Grace Kelly (1929-1982) é exposto no Victoria and Albert Museum em Londres.

Grace Kelly exerceu a carreira de atriz de 1951 a 1956, atuando em 11 filmes, inclusive com o diretor britânico Alfred Kitchcock. Em 1955 foi premiada com o Oscar de melhor atriz pelo filme The Country Girl. No cinema, Grace opinava na construção de figurinos, mostrando que seu senso de elegância se mantinha inclusive fora das telas. Seu estilo refletia o casual Americano, com vestidos acinturados, blusas e calças.

Em uma viagem de trabalho ao sul da França em 1955, conheceu o príncipe Rainier III de Mônaco, com quem se casou. Este acontecimento chamou atenção da mídia, que relatava os movimentos de Grace aos leitores e admiradores. Após o casamento, parou de atuar, exercendo apenas o papel de princesa.

Assim, houve uma mudança no estilo de Grace, que como membro da realeza, passou a vestir roupas de alta costura de maisons francesas principalmente Christian Dior.

Grace Kelly faleceu em 1982 em um acidente de carro. Grace permaneceu como ícone de sua época, e seu estilo inspira até hoje artistas e estilistas, sendo tema da exposição no V&A que vai de 17 de Abril a 26 de Setembro de 2010. A mostra traça a evolução cronológica de seu estilo. Entre as mais de 50 peças vão desde o vestido usado na cerimônia do Oscar ao vestido de casamento e modelos de alta costura de seus estilistas favoritos, Dior, Balenciaga, Givenchy e Yves Saint Laurent.








Grace Kelly: Style Icon
by Lívia Medeiros


The actress, Princess of Monaco and style icon of the 50s, the wardrobe of Grace Kelly (1929-1982) is exposed at the Victoria and Albert Museum in London.

Grace Kelly pursued a career in acting from 1951 to 1956, acting in 11 films, including British director Alfred Kitchcock. In 1955 she was awarded the Oscar for best actress for the film The Country Girl. In the film, Grace opined in the construction of costumes, showing that her sense of elegance remained even off screen. Her style reflected the casual American bandaging with dresses, blouses and pants.

On a business trip to southern France in 1955, she met Prince Rainier III of Monaco, whom she married. The event drew the media attention, who reported the movements of Grace readers and admirers. After marriage, she stopped acting, just acting the role of princess.

Thus, there was a change in the style of Grace, who as a member of royalty has to wear clothes of French haute couture fashion houses, mainly Christian Dior.

Lelly Grace died in 1982 in a car accident. Grace stood as an icon of her era, and her style is inspired by artists and designers today, and theme of the exhibition at the V & A which runs from April 17 to September 26, 2010. The exhibition traces the chronological evolution of her style. Among more than 50 pieces, ranging from the dress worn at the Oscars to the wedding dress and haute couture models of her favorite designers, Dior, Balenciaga, Givenchy and Yves Saint Laurent.


......


Grace Kelly: Icono de Estilo
por Lívia Medeiros

Actriz, princesa de Mónaco y el icono del estilo de los años 50. El vestuario de Grace Kelly (1929-1982) se expone en el Victoria and Albert Museum de Londres.

Grace Kelly siguió una carrera en la actuación desde 1951 hasta 1956, actuando en 11 películas, entre ellas del director británico Alfred Kitchcock. En 1955 fue galardonada con el Oscar de mejor actriz por la película The Country Girl. En la película, Grace opinó en la construcción de vestuarios, demostrando que su sentido de la elegancia se mantuvo incluso fuera de la pantalla. Su estilo refleja el vendaje casual americano con vestidos, blusas y pantalones.

En un viaje de negocios al sur de Francia en 1955, se reunió con el príncipe Rainiero III de Mónaco, con quien se casó. El evento llamó la atención sobre los medios de comunicación, que informaron de los movimientos de los lectores y admiradores de Grace. Después del matrimonio, ella dejó de actuar, sólo actuava el papel de princesa.

Así, se produjo un cambio en el estilo de Grace, quien como miembro de la realeza tiene que usar ropa de alta costura francesa, de casas de moda como Christian Dior, principalmente.

Lelly Grace murió en 1982 en un accidente de coche. Grace se presentó como un icono de su época, y su estilo está inspirado por artistas y diseñadores de hoy, y el tema de la exposición en el V & A, que va desde 17 abril hasta 26 de septiembre de 2010. La exposición describe la evolución cronológica de su estilo. Entre los más de 50 piezas, van desde el vestido usado en los Oscar al vestido de novia al modelos de alta costura de sus diseñadores favoritos, Dior, Balenciaga, Givenchy, Yves Saint Laurent.

23 de abril de 2010

YSL Retrospective
por Lívia Medeiros

Uma grande retrospectiva do legado de Yves Saint Laurent iniciou em 11 de Março no Petit Palais, em Paris. A exposição conta os 40 anos de trabalho do estilista através de 300 criações de alta costura e 7 de prêt-à-porter, distribuídas em 15 salas temáticas.

Organizados em ordem cronológica, nos espaços, fotos do costureiro, seu trabalho realizado na Dior, a Catherine Deneuve atriz musa da marca, as viagens imaginativas que fez a diversos continentes sem sair do atelier e é claro, ao smoking, peça que introduziu no vestuário feminino, entre outros temas.

No site da exposição há uma amostra do belo trabalho planejado por Nathalie Crinière, com algumas fotos dos looks expostos e tópicos dos pontos marcantes de sua carreira.

Como era de se esperar, a edição de Abril da Vogue Paris faz uma menção ao estilo do grande couturier em um de seus editoriais. A homenagem fica apenas na estética, com peças das coleções de verão internacionais. As fotos se mantém sóbrias em preto, branco e bege feitas por Hedi Slimane e com produção de Emanuelle Alt feitas no luxuoso hotel parisiense Ritz.
YSL Retrospective
Petit Palais - 11 de Março a 29 de Agosto de 2010-04-05
http://www.yslretrospective.com/



YSL Retrospective
by Livia Medeiros

A major retrospective of the legacy of Yves Saint Laurent began on March 11 at the Petit Palais in Paris. The exhibition tells the 40 years of work of the designer by 300 haute couture creations and 7 prêt-à-porter, divided into 15 themed rooms.

Organized chronologically, the spaces, photos of the fashion designer, his work at Dior, the actress Catherine Deneuve that was muse of the brand, the imaginative journeys he made to several continents without leaving the studio and of course, the tuxedo, which was introduced in clothing women, among other topics.

On the site of the exhibit is a sample of the fine work planned by Nathalie Crinière, with some photos of looks and exposed threads of the highlights of his career.

As might be expected, the April issue of Vogue Paris is a reference to the great couturier style in an editorial. The honor is just the aesthetic, with pieces of international summer collections. The photos remain sober black, white and beige made by Hedi Slimane and production Emanuelle Alt made at the luxurious Paris Ritz hotel.


YSL Retrospective
Petit Palais - March 11 to 29 August 2010-04-05
http://www.yslretrospective.com/



......


YSL Retrospectiva
por Livia Medeiros

Una gran retrospectiva del legado de Yves Saint Laurent se inició el 11 de marzo en el Petit Palais de París. La muestra cuenta los 40 años de trabajo por el diseñador de 300 creaciones de alta costura y 7 prêt-à-porter, divididos en 15 salas temáticas.

Organizada cronológicamente, los espacios, las fotos del diseñador de moda, su trabajo en Dior, la actriz Catherine Deneuve que era musa de la marca, los viajes imaginativos que hizo a varios continentes sin salir del estudio y, por supuesto, el esmoquin, que el ha introducido en la ropa de las mujeres, entre otros temas.

En el sitio de la exhibición es una muestra del trabajo bien planificado por Nathalie Crinière, con algunas fotos expuestas de los looks y los puntos principales de los aspectos más destacados de su carrera.

Como era de esperar, la edición de abril de la revista Vogue Paris es una referencia al estilo de un gran modisto con un editorial. El honor es sólo por la estética, con piezas de las colecciones de verano internacional. Las fotos permanecen sobrio negro, blanco y beige realizados por Hedi Slimane y la producción de Emanuelle Alt en el lujoso hotel Ritz de París.


YSL Retrospectivo
Petit Palais - Marzo 11 a 29 agosto 2010-04-05

http://www.yslretrospective.com/

22 de abril de 2010


O novo homem social
por Daniel Keller


Alexandre Herchcovitch



As semanas de moda mais importantes do Brasil aconteceram e trouxeram, entre outras coisas, a transformação de diversas peças, inclusive, do clássico e sisudo guarda-roupa masculino. Há algumas estações, as peças em alfaitaria vêm sofrendo modificações em suas estruturas, materiais e formas de uso, no entanto, foram nas últimas semanas de moda do Rio de Janeiro e São Paulo é que atingiram um nível de transformação jamais visto.

Blazers, palitós e casacos sociais masculinos foram apresentados em diversas coleções de uma forma mais despojada, usando cores, estampas, materiais e, inclusive, estruturas bastante singulares. Apareceram blazers e palitós em couro, nylon e, até neoprene, eles usavam botões duplos, abotoaduras militares, zíper e circulavam nos mais diversos universos e cenários do cotidiano masculino.

Alexandre Herchcovitch nos traz mudanças não somente nas camisas e blazers, mas, também, nas clássicas e quase monótonas calças sociais. Ainda usa de novas estampas e superfícies para a construção das suas peças de alfaitaria.

A marca Redley incorpora as peças de alfaitaria ao universo rocker e as transforma construindo em materiais diferenciados.

Este movimento em busca do novo homem social, não acontece somente no Brasil, mas se confirma nas coleções de Vivienne Westwood e, até mesmo, na sempre clássica Versace.

Percebemos que a proposta das próximas estações é de um homem moderno, que arrisque em peças mais divertidas, que saiba se adaptar aos novos materiais e, principalmente, que está aberto a uma moda mais atualizada, arriscando em uma nova maneira de ser e
comportar-se em seu meio social. É a hora de mostrar que os guarda-roupas masculinos não precisam (e já não devem) serem todos iguais.





The new social man
by Daniel Keller

The most important fashion weeks in Brazil happened and brought, among other things, the transformation of several pieces, including classic and dour male wardrobe. A few seasons ago, parts of tailoring had undergone changes in their structures, materials and forms of use, however, were the latest fashion weeks in Rio de Janeiro and Sao Paulo that is reaching an unprecedented level of processing.

Blazers, suits and social male coats were presented in several collections in a more stripped way , using colors, prints, materials, and even structures quite unique. Appeared leather suits and jackets, nylon and up to neoprene, with double buttons, cufflinks military zipper that circulated in various worlds and male scenarios everyday.

Alexandre Herchcovitch brings changes not only in shirts and jackets, but also in traditional dress pants and almost boring. He also uses new patterns and surfaces for the construction of their tailoring pieces.

The brand Redley incorporates parts of the tailoring universe into the rocker world and transforms their pieces by building it with different materials.

This movement in search of new the social man, does not happen only in Brazil but is also confirmed in the collections of Vivienne Westwood and in the always classic Versace.

We realized that the proposal for next seasons is a modern man, who ventures into the most entertaining pieces, who knows how to adapt to new materials and, especially, it is open to a more updated fashion, risking a new way of being and behaving in their social environment. It's time to show that men's wardrobes need not (and it should not) be all the same.


..........
El nuevo hombre social
por Daniel Keller

La semana de la moda más importante de Brasil que pasó, trajo, entre otras cosas, la transformación de varias piezas, incluyendo las clásicas y austeras ropas masculinas. Hace unas poças temporadas, las piezas en alfaitaria han sufrido cambios en sus estructuras, materiales y formas de uso, sin embargo, fueron las más recientes de la semana de moda en Río de Janeiro y Sao Paulo. Están alcanzando un nivel sin precedentes de la transformación.

Blazers, trajes y abrigos sociales masculinos se presentaron en varias colecciones de una forma más despojada, con colores, estampados, materiales, e incluso estructuras muy particular. Apareció trajes y chaquetas de cuero, nylon y incluso neopreno, que utiliza botones dobles, botones militares y cremalleras. Todo distribuido en varios mundos y escenarios masculinos todos los días.

Alexandre Herchcovitch trae cambios no sólo en las camisas y chaquetas, sino también en tradicionales y casi aburridos pantalones sociales. Sin embargo utiliza nuevas impresiones y superficies para la construcción de sus piezas de alfaitaria.

La marca Redley incorpora piezas de alfaitaria em el universo rocky. Transformadas con la utilización de diferentes materiales.

Este movimiento en busca Del nuevo hombre social, no sucede sólo en Brasil sino que se confirmó en las colecciones de Vivienne Westwood y en el siempre clásico Versace.

Nos dimos cuenta de que la propuesta de las próximas temporadas es un hombre moderno, que se aventura en las piezas más entretenida, que sabe adaptarse a los nuevos materiales y, sobre todo, está abierto a una moda más actual, al riesgo de una nueva manera de ser y comportarse en su entorno social. Es hora de demostrar que los gabinetes de los hombres no necesita (y no debe) ser todos iguales.

14 de abril de 2010

As Maravilhas de Alice
Lívia Medeiros



Nicolas Kikwood

Tom Binns

H. Stern





Maison Martin Margiela



Um dos filmes mais aguardados do ano, Alice no País das Maravilhas esta rendendo muito mais do que idas ao cinema. Aproveitando a retomada desde mundo imaginário, o filme da Disney sob a direção de Tim Burton ganhou grande repercussão na moda.
O lado lúdico e fantasioso do País das Maravilhas teve seus elementos caricatos transformados na mão de estilistas para um momento de escapismo na moda atual, aproveitando o gancho de vendas. Nas imagens, exemplos de criações em diferentes visões aplicadas a produtos de moda. O sapato de Nicolas Kikwood, repleto de xícaras, também utilizadas no colar Tom Binns. Até mesmo joalherias aproveitam deste elemento efêmero, como mostra a H.Stern com anel em alusão aos cogumelos.
Fugindo dos elementos saturados como foram explorados os acessórios, o look da Maison Martin Margiela interpreta um vestido Alice, mantendo apenas o tom azul em relação direta com a história. Esta peça foi criada especialmente a pedido da Printemps, grande magasin francesa, que no inicio do ano consagrou suas vitrines ao tema.
Este fato se deve ao aproveitamento por parte das marcas do marketing em torno da divulgação do filme, que conta com dois nomes de peso, a instituição mais tradicional em termos de produções infantis, e o diretor que tem um universo rico e particular, conferindo certa sobriedade contrastante ao mundo encantado da historia. Assim, as marcas acabam apoiando a divulgação ao mesmo tempo em que fomentam o desejo de consumo despertado pelo filme.




The wonders of Alice

One of the most anticipated films of the year, Alice in Wonderland is yielding much more than going to the cinema. Taking advantage of the imaginary world, the Disney movie directed by Tim Burton won big impact on fashion.
The fanciful and playful side of Wonderland had its caricatured elements processed in the hands of designers for a moment of escapism in fashion today, taking advantage of the sales hook. In the images, examples of creations in different views were applied to fashion products. The shoe of Nicolas Kikwood was replete with cups, that was also used in Tom Binns necklace. Even jewelers take advantage of this ephemeral element, as shown by H. Stern ring in allusion to mushrooms.
Fleeing from saturated elements as were explored the accessories, the look of the Maison Martin Margiela interprets a dress Alice, leaving only the blue hue in direct relation to the story. This piece has been created at the request of Printemps, a large French magasin, who earlier this year devoted their windows to the theme.
This is due to the exploitation by the brand marketing around the release of the film, which has two big names, the institution more traditional in terms of children's productions, and a director who has a rich and private universe, giving certain sobriety contrasting to the enchanted world of the story. Thus, the brands ends up supporting the release while fostering the desire for consumption sparked by the film.


.......


Las maravillas de Alicia

Una de las películas más esperadas del año, Alice in Wonderland está dando mucho más que ir al cine. Aprovechando la reanudacíon del mundo imaginario, la película de Disney dirigida por Tim Burton ganó gran impacto en la moda.
La parte fantástica y lúdica de las Maravillas había caricaturizado sus elementos transformados en manos de los diseñadores por un momento de evasión en la moda de hoy, y aprovechando el gancho de ventas. En las imágenes, hay ejemplos de creaciones en diferentes puntos de vista aplicado a los productos de moda. El zapato de Nicolas Kikwood es repleto de copas, que también se utiliza en el collar de Tom Binns. Incluso joyeros aprovecharan de este elemento efímero, como se muestra por H. Stern un anillo en alusión a las setas.
Huyendo de los elementos saturados como fueron explorados los accesorios, el aspecto de la Maison Martin Margiela interpreta un vestido de Alice, dejando sólo el color azul en relación directa con la historia. Esta pieza ha sido creada a petición de Printemps, un grand magasin francés, que a principios de este año has dedicado sus ventanas con el tema.
Esto se debe a la explotación por el marketing de la marca en todo el estreno de la película, que tiene dos grandes nombres, la institución en cuanto a producciones más tradicionales de los niños, y el director que tiene un universo rico y privado, dando cierta sobriedad en contraste con el mundo encantado de la historia. Por lo tanto, las marcas terminan apoyando la divulgación a tiempo que estimula el deseo de consumo provocado por la película.


Margiela em exposição em Londres
por Rafaela Rocha
A consagrada e misteriosa Maison Martin Margiela abre as suas portas para uma exposição que inicia em junho e vai até setembro, na Somerset House, em Londres.
Com o simples nome "20", a exposição mostra uma retrospectiva de duas décadas de trabalho, o qual começou em 1988 e que hoje conta com uma vasta equipe.
Martin Margiela trabalhou como assistente de Jean Paul Gaultier antes de começar a sua própria marca, cuja principal linguagem visual é a desconstrução e o minimalismo, atuando ainda como influência para outros criadores.
Além das próprias roupas, a retrospectiva conta com vídeos, fotografias e instalações que mostram o trabalho do estilista belga, que hoje não está mais na marca.




Margiela on exhibition in London
by Rafaela Rocha

The devoted and mysterious Maison Martin Margiela opens its doors for an exhibition which starts in June and goes until September, at Somerset House in London.
With the simple name "20", the exhibition features a retrospective of two decades of work, which began in 1988 and today has a large team.
Martin Margiela worked as assistant to Jean Paul Gaultier before starting his own brand, whose main language is visual deconstruction and minimalism, serving also as an influence for other breeders.
Besides the clothes themselves, the retrospective includes videos, photographs and installations that show the work of the belgian designer, who today is no longer on the company.


......

Margiela en exhibición en Londres
por Rafaela Rocha

La devoto y misteriosa Maison Martin Margiela abre sus puertas para una exposición que comienza en junio y va hasta septiembre, en el Somerset House en Londres.
Con el nombre simple de “20", la exposición presenta una retrospectiva de dos décadas de trabajo, que comenzó en 1988 y hoy cuenta con un gran equipo.
Martin Margiela trabajó como asistente de Jean Paul Gaultier antes de iniciar su propia marca, cuyo principal idioma es la deconstrucción visual y el minimalismo, sirviendo también como una influencia para otros criadores.
Además de la ropa por si misma, la retrospectiva incluye videos, fotografías e instalaciones que muestran el trabajo del diseñador belga, que hoy ya no está en la marca.

Militarismo

Lívia Medeiros


Previamente anunciado nas passarelas internacionais para o verão 2010, o militarismo toma corpo atualmente nos editoriais de moda, com confirmação visível da tendência nas ruas do hemisfério norte. Esta estética é coerente ao contexto mundial, pois assim que instaurada a crise econômica, no final de 2008, o reflexo na moda foi quase que imediato. Primeiramente, houve um resgate da austeridade, excluindo o chamado “bling bling”, expressão usada no sentido fonético referente ao uso de brilhos excessivos.

Tentando “combater” a crise, as peças militares mantêm a sobriedade dos tempos atuais, enfatizando a qualidade dos materiais empregados, os detalhes característicos da indumentária de guerra e principalmente, a cartela de cores. Balmain, Max Mara, Celine e Chloé, foram marcas que apostaram neste segmento, sendo que algumas, como a Max Mara, possui um dna clássico enfatizando modelagens simplificadas e a clássica cor camel.

A silhueta é ampla e levemente estruturada, na modelagem parkas, camisas com detalhes como abotoações duplas, bolsos utilitários. Na cartela cromática, tons terrosos como o caqui, camel e bege, além da diversidade de tons esverdeados.



Balmain




Celine




Vogue Paris




Uso nas ruas (Foto: Garance Doré)




Uso nas ruas (Foto: Garance Doré)



Militarism

Lívia Medeiros



Previously announced in the international fashion shows for summer 2010, the militarism now takes shape in fashion editorials, with visible confirmation of the trend in the streets of the northern hemisphere. This aesthetic is consistent to the global context, since, once established the economic crisis in late 2008, the reflection in fashion was almost immediate. First, there was a ransom of austerity, excluding the so-called "bling bling," a term used in the phonetic sense referring to use of excessive glare.

Trying to "fight" the crisis, the military's peices keeps the sobriety of today, emphasizing the quality of the materials used, details of clothing characteristic of war and especially the color chart. Balmain, Max Mara, Celine and Chloé, brands that were staked in this segment, and some, like Max Mara, has a classic dna emphasizing the simplified modeling and classic camel color.

The silhouette is broad and slightly structured, at the parkas modeling, shirts with details like double buttons and utility pockets. On the card color, earthy tones such as khaki, camel and beige, and a variety of green tones.

..........

Militarismo

Lívia Medeiros


Antes del anuncio en las pasarelas internacionales para el verano de 2010, el militarismo se concreta en los editoriales de moda, con la confirmación de la tendencia visible en las calles del hemisferio norte. Esta estética es coherente con el contexto mundial, así que establecido la crisis económica a finales de 2008, el reflejo en la moda no se hizo esperar. En primer lugar, hubo un rescate de la austeridad, con exclusión de la llamada "bling bling", un término usado en el sentido de fonética referida al uso del exceso de luz.

Por tratar de "luchar" contra la crisis, las piezas de los militares refleten la sobriedad de hoy, poniendo foco en la calidad de los materiales empleados, en los detalles de la ropa característica de la guerra y sobre todo la carta de colores. Balmain, Max Mara, Celine y Chloé, son marcas que se apostó en este segmento, y algunos, como Max Mara, tiene un dna clásico, enfatizando modelos simplificados y el color camel clásico.

La silueta es ancha y poco estructurada, el modelado es de parkas, las camisas con detalles como bolsillos utilidad y doble botones. En la carta de colores, tonos tierra, como caqui, camel y beige, y la variedad de tonos verdes.