27 de setembro de 2010

Reciclando a moda
por Camilla Matos

A aceleração constante nas mudanças da moda já não é uma novidade. Vivemos um tempo em que, quase simultaneamente ao lançamento das coleções de grandes marcas, empresas de fast-fashion iniciam seu processo de cópia e produção de artigos a preços irrisórios. Mas você já parou pra pensar para onde vão todas estas roupas, depois que as descartamos?
Desde 1999, existe em Londres uma organização chamada TRAID (Textile Recycling for Aid and International Development), que recicla artigos de moda usados. Para isso, a organização recebe doações de peças, que são levadas para um dos seus 900 postos de reciclagem espalhados pelo Reino Unido. Lá, as peças são separadas por estilo e estado de conservação. Aquelas que ainda estão em boas condições de uso vão direto para uma das lojas da TRAID, onde são revendidas. Já as peças rasgadas, manchadas ou que, de alguma forma, não possam mais ser usadas, são utilizadas para a construção de uma nova peça, que recebe a marca TRAIDremade para, então, ir para as lojas.
Na página do jornal The Guardian, você pode conferir um vídeo que mostra o processo de separação das peças na TRAID e a oficina de customização de peças.
Para saber mais sobre a TRAID, clique aqui.



Recycling fashion
by Camilla Matos

The acceleration in the constant changes in fashion is no longer a novelty. We live in a time when, almost simultaneously with the launch of the collections of major brands, fast-fashion companies start their backup process and production of items at lower prices. But have you ever stopped to think where will all these clothes, then discard that?
Since 1999, in London there is an organization called Traíd (Textile Recycling for Aid and International Development), which recycles used fashion items.
For this, the organization receives donations of parts, which are taken to one of its 900 recycling stations throughout the UK. There, the pieces are separated by style and condition. Those who are still in good condition will go straight to one of the shops Traíd, where they are resold. On the other hand, the parts torn, soiled or that, somehow, may no longer be used, are used for the construction of a new piece, which receives the mark TRAIDremade to then go to the shops.
On page of The Guardian newspaper, you can check out a video showing the process of separation of parts on the workshop Traíd and customization parts.
To learn more about Traíd, click here.

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El reciclaje de la moda
por Camilla Matos

La aceleración de los cambios constantes en la moda ya no es una novedad. Vivimos en un momento en que, casi simultáneamente con el lanzamiento de las colecciones de grandes marcas, empresas de fast fashion inician su proceso de copia y producción de los artículos a precios más bajos. Pero, alguna vez has parado a pensar donde se descarta tanta ropa?
Desde 1999, en Londres existe una organización llamada Traid (Reciclaje Textil de Ayuda y Desarrollo Internacional), que recicla artículos de moda. Para eso, la organización recibe donaciones de piezas, que son llevados a una de sus 900 estaciones de reciclaje en todo el Reino Unido. Allí, las piezas son separadas por el estilo y condición. Las que todavía están en buenas condiciones van directamente a una de las tiendas Traid, donde son revendidos. Ya las piezas rotas, sucias o que, de alguna manera, ya no podrá ser utilizado, se utilizan para la construcción de una nueva, que recibe la marca TRAIDremade para ir luego a las tiendas.
En la página del periódico The Guardian, usted puede sacar de un video que muestra el proceso de separación de las piezas en el taller y Traid piezas de personalización.
Para obtener más información sobre Traid, haga clic aquí.

21 de setembro de 2010

Tendências inverno 2011 nas vitrines londrinas
Por Amanda Nunes Rocha, correspondente da Immodo em Londres

As vitrines Londrinas já apresentam as tendências do inverno 2011. O uso de peles voltou com tudo, aparecendo desde casacos a botas. Looks anos 70 e 90 são destaque, trazendo modelagens largas. Alem disso, o tricôt aparece em todos os tipos de peças, como bolsas, vestidos, casacos, blusas e coletes, remetendo um frio intenso. A feminilidade aparece na renda, na transparência dos vestidos e nos florais estampados nas mais variadas meias calças.
A cintura continua marcada e muitos looks levam cintos finos de couro. Com um estilo um pouco mais pesado, os sapatos e botas deixam os looks mais ousados. Entre elas, as cowboy boots, wedge boots, buckle boots, desert shoes e ankle boots. Neste inverno, as bolsas variam entre pequenas e grandes, em um mix de couro, lã, peles e franjas. As cores em destaque são o pretinho básico, tons de cinza, muito marrom e muito bege.











Winter 2011 - Trends in showcases of London
By Amanda Nunes Rocha, Immodo correspondent in London

The London shop windows already present trends for winter 2011. The use of fur came back with everything, appearing in coats to boots. 70 and 90 looks are highlighted, bringing wide modeling. Also, the knitting appears in all kinds of items like bags, dresses, jackets, sweaters and jackets, sending us to the cold weather. Femininity appears in laces, transparent dresses and floral prints in various stockings.
The waist is still marked and many looks uses thin leather belts. With a style a little heavier, shoes and boots let the looks bolder. Among them, cowboy boots, wedge boots, buckle boots, desert shoes and ankle boots. This winter, the bags range from small and large, in a mix of leather, wool, fur and fringe. Featured colors are basic black, shades of gray, lots of brown and beige.

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Tendencias de invierno 2011 presentada en escaprates de Londres
Por Amanda Nunes Rocha, corresponsal de Immodo en Londres

Los escaparates de invierno de las tiendas de Londres ya presentan las tendencias del año 2011. El uso de pieles volvió con todo, aparecen desde en abrigos a las botas. El visual de los 70 y 90 se destacan, aportando ropas com modelados anchos. Además, el tejido aparece en todo tipo de artículos como bolsos, vestidos, chaquetas, suéteres, que nos envían al frio del invierno. La feminidad aparece en la renta, em vestidos transparentes y estampados com florales y em las más destintas medias.
La cintura sigue marcada y se utiliza muchos finas cinturones finos de cuero. Con un estilo un poco más pesado, zapatos y botas dejan el aspecto más audaz. Entre ellos, botas de vaquero, botas wedge, Botas buckle, zapatos y botines desierto. Este invierno, las bolsas van desde pequeñas y grandes, en una mezcla de cuero, lana, piel y flecos. Los colores recomendados son básicos como el negro, tonos de gris, mucho marrón y beige.

31 de agosto de 2010

Projeto de lei protege o design inovador na moda
por Camilla Matos

Há muitos anos, vem sendo discutida a questão dos direitos autorais na moda. Enquanto alguns alegam haver a necessidade de uma lei que proteja as criações dos designers, outros afirmam que isto só encorajaria processos desnecessários.
Há algumas semanas, um projeto de lei apresentado pelo senador americano Charles Schumer pretende satisfazer a estas opiniões divergentes. Chamado Innovative Design Protection and Piracy Prevention Act (Lei de Proteção ao Design Inovador e Prevenção da Pirataria), o projeto prevê proteção apenas à criações consideradas “incomparáveis e distinguíveis” em relação a modelos criados anteriormente.
O projeto, que deve ser votado nos próximos meses, recebeu o apoio do Conselho de Designers de Moda da América (Council of Fashion Designers of America – CFDA) e da Associação Americana de Vestuário e Calçados (American Apparel & Footwear Association – AAFA).



Bill protects the innovative design in fashion
by Camilla Matos

For many years, has been discussed the issue of copyright in fashion. While some claims there is a need for a law to protect the creations of designers, others say it would only encourage unnecessary processes.
Some weeks ago, a bill introduced by U.S. Senator Charles Schumer wants to satisfy these divergent views. Called Innovative Design Piracy Protection and Prevention Act (Law for the Protection of Innovative Design and Prevention of Piracy), the project provides protection only to the creations considered "unique and distinguishable" in relation to models previously created.
The project, which must be voted on in the coming months, received the support of the Council of Fashion Designers of America (Council of Fashion Designers of America - CFDA) and the American Apparel and Footwear (American Apparel & Footwear Association - AAFA).


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Proyecto de ley protege el diseño innovador en la moda
por Camilla Matos

Durante muchos años, se ha discutido la cuestión de los derechos autorales en la moda. Mientras que algunos sostienen que hay una necesidad de una ley para proteger las creaciones de los diseñadores, otros dicen que sólo alentaría los procesos innecesarios.
Hace unas semanas, el proyecto de ley presentado em Estados Unidos por el senador Charles Schumer quiere satisfacer estos puntos de vista divergentes. Innovative Design Protection and Piracy Prevention Act (Ley para la Protección de Diseño Innovador y Prevención de la Piratería), el proyecto ofrece protección a las creaciones sólo que se considera "única y distinguible" en relación a los modelos creados con anterioridad.
El proyecto, que deberá ser votado en los próximos meses, recibió el apoyo del Consejo de Council of Fashion Designers of America (Consejo de Diseñadores de Moda de América - CFDA) y la American Apparel y Calzado (American Apparel & Footwear Association - AAFA).

24 de agosto de 2010

Desperdício Zero
por Camilla Matos






Acompanhando a crescente preocupação com o meio-ambiente, a indústria da moda no mundo inteiro tem desenvolvido novos materiais e técnicas capazes de transformar peças de vestuário em bens (quase) ecologicamente corretos - o algodão orgânico e a utilização de PET reciclado na fabricação de tecidos são só alguns exemplos. Mas alguns profissionais decidiram ir além e passaram anos estudando algo que, a princípio, parecia impossível: a eliminação dos resíduos de tecido na confecção.

Mesmo com o auxílio de sistemas que facilitam o encaixe de moldes, sabe-se que, em torno de 15% do tecido utilizado na confecção de vestuário acaba indo para o lixo, já que a reciclagem deste material ainda possui um custo muito elevado. Por isso, designers de diversas partes do mundo têm estudado técnicas de modelagem que promovam um melhor aproveitamento da matéria-prima, sem comprometer o modelo em si.

O novo método, que consiste em criar partes de molde que se encaixem como um quebra-cabeça, será tema de um curso na Parsons no próximo mês e, em fevereiro, será publicado nos Estados Unidos o livro “Shaping Sustainable Fashion: Changing the Way We Make and Use Clothes”.

Timo Rissanen, um dos pioneiros na técnica,possui um blog onde publica algumas das suas experiências: zerofabricwastefashion.blogspot.com




Zero Waste
by Camilla Matos

Following the growing concern for the environment, the fashion industry worldwide has developed new materials and techniques to transform garments into goods (almost) eco-friendly - organic cotton and use recycled PET in the manufacture of fabrics are only a few examples. But some professionals have decided to go further and spent years studying something that at first seemed impossible: the elimination of waste in the manufacture of textiles.

Even with the aid of systems that facilitate the docking of molds, it is known that around 15% of the fabric used in making clothing ends up in the garbage, since recycling of this material still has a very high cost. Therefore, designers around the world have studied modeling techniques that promote better use of raw material without compromising the model itself.

The new method, which is to create mold parts that fit together like a jigsaw puzzle, will be the subject of a course at Parsons next month and in February, will be published in the United States the book "Shaping Sustainable Fashion: Changing the Way We Make and Use Clothes ".

Timo Rissanen, one of the pioneers in the technique, has a blog where he publishes some of his experiences: http: zerofabricwastefashion.blogspot.com

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Residuos Cero
por Camilla Matos

A raíz de la creciente preocupación por el medio ambiente, la industria de la moda en todo el mundo ha desarrollado nuevos materiales y técnicas para transformar las prendas en bienes (casi) ecológicos de algodón orgánico y el uso de PET reciclado en la fabricación de tejidos son sólo algunos ejemplos. Pero algunos profesionales han decidido ir más allá y pasado años estudiando algo, que al principio parecía imposible: la eliminación de los residuos en la fabricación de tejidos.
Incluso con la ayuda de los sistemas que facilitan el acoplamiento de los moldes, se sabe que alrededor del 15% de la tela usada en la confección de ropa termina en la basura, ya que el reciclado de este material sigue teniendo un costo muy alto. Por lo tanto, los diseñadores de todo el mundo han estudiado las técnicas de modelización que promuevan un mejor uso de materias primas sin poner en peligro el propio modelo.

El nuevo método, que consiste en crear las piezas en moldes que se ajustan como un tema rompecabezas, hace parte de un curso en Parsons em el próximo mes y en febrero, se publicará en los Estados Unidos el libro "Hacer la moda sostenible: Cambiando la manera que hacemos y usamos la ropa ".

Timo Rissanen, uno de los pioneros en la técnica, tiene un blog donde publica algunas de sus experiencias http: zerofabricwastefashion.blogspot.com


3 de agosto de 2010

Inverno 50’s
por Camilla Matos

Enquanto no Brasil o verão já começa a estampar as capas das principais revistas de moda, no hemisfério norte, o inverno que se aproxima começa a ser visto nos editoriais, o que nos dá algumas dicas sobre as tendências para o inverno de 2011. Um dos temas que tem se destacado é a década de 50, retratada nas seguintes revistas:

Vogue: O editorial chamado “Magnificent Obsession”, fotografado por Peter Lindbergh, retrata o drama em uma família norte-americana na década de 50. Além das saias e vestidos rodados, que se tornaram o grande símbolo da década, os looks apresentam ainda os penteados com faixas de cabelo, corsets e outros elementos marcantes dos anos 50.

Harper’s Bazaar: A revista escolheu a década de 50 como inspiração para as fotos que ilustraram a matéria sobre a atriz Katherine Heigl. Novamente, destaque para os vestidos em estilo new-look, com cintura marcada por delicados cintos estreitos.

W: O editorial Sweet & Vicious traz um pouco do glamour rebelde dos anos 50, através de cabelos volumosos e batons em tons avermelhados. Cardigans, suéteres e casacos glamorosos são algumas das peças que podem ser vistas neste editorial, fotografado por Alasdair McLellan.



Vogue - Magnificent Obsession


Harper's Bazaar - Katherine Heigl


W - Sweet & Vicious

Winter 50's
by Camilla Matos

While in Brazil the summer is beginning to be printed in the covers of major fashion magazines, in the northern hemisphere the approaching winter begins to be seen in editorials, which gives us some tips on trends for winter 2011. One theme that stands out is the 50s, pictured in the following journals.

Vogue: The editorial called "Magnificent Obsession", photographed by Peter Lindbergh, portrays the drama in an American family in the 50s. In addition to the skirts and dresses, which became the great symbol of the decade, it still shows hairstyles with headbands, corsets and other striking elements of the 50s.

Harper's Bazaar: The magazine chose the 50s as the inspiration for the photos that illustrated the story of the actress Katherine Heigl. Again, especially the dresses in new-look style, marked by delicate waist with narrow belts.

W: Sweet & Vicious editorial brings a bit of glamor rebellious of the 50s through voluminous hair and lipstick in red shades. Cardigans, sweaters and jackets are some of the glamorous parts that can be seen in this editorial, photographed by Alasdair McLellan.

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Invierno 50's
por Camilla Matos

Mientras que en Brasil el verano está comenzando a erradicar en las portadas de las revistas de moda más importantes, el invierno del hemisferio norte que se acerca comienza a ser visto en los editoriales, que nos da algunos consejos sobre las tendencias para el invierno de 2011. Un tema que destaca es la década de los años 50, representado en las siguientes revistas:

Vogue: El editorial llamada "Magnífica Obsesión", fotografiada por Peter Lindbergh, retrata el drama de una familia americana en los años 50. Además de las faldas y vestidos, que se convirtió en el gran símbolo de la década, en el trabajo también se ve peinados con cintas elásticas, corsés y otros elementos de los años 50.

Harper's Bazaar: La revista eligió los años 50 como la inspiración para las fotografías que ilustran la historia de la actriz Katherine Heigl. Una vez más, sobre todo en los vestidos con una nueva imagen y estilo, marcados por la dulce cintura con cinturones estrechos.

W: Sweet & Vicious editorial trae un poco de glamour a través de los años 50, con rebeldes cabellos voluminosos y lápiz de labios en tonos de rojo. Chaqueta de punto, suéteres y chaquetas son algunas de las piezas de glamour que se puede ver en este editorial, fotografiada por Alasdair McLellan.

2 de agosto de 2010

Logotipos sutis para produtos de luxo
por Camilla Matos

O jornal The New York Times publicou nesta semana um artigo que trata sobre a preferência dos consumidores de produtos com alto valor agregado por referências sutis da marca nas peças que consomem. O texto possui como referência um artigo publicado no The Journal of Consumer Research no mês de julho.
De acordo com o artigo, as pessoas que buscam produtos de luxo optam por logotipos discretos a sinais óbvios da marca. Isso porque tais consumidores preferem sinais de status que não sejam facilmente decifráveis pelo mainstream. Da mesma forma, o texto afirma que os estudantes de moda são mais atraídos por logotipos discretos do que alunos de qualquer outra área, o que os distancia das pessoas que consumem apenas pela marca.



Logos for subtle luxury products
by Camilla Matos

The New York Times this week published an article that deals with consumer preference for products with high added value by reference to the subtle mark on the parts they consume. The text contains reference to an article published in The Journal of Consumer Research in July.
According to the article, those seeking luxury goods opt for the discreet logos obvious signs of the mark. That's because consumers prefer such status signals that are not easily decipherable by the mainstream. Likewise, the text states that fashion students are more attracted to logos discreet than students from any other area, being this the distance from the people who consume only by trademark.

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Logos de los productos de lujo sutil
por Camilla Matos

El New York Times esta semana publicó un artículo que se ocupa de la preferencia del consumidor por productos de alto valor añadido en relación con la marca sutiles en las partes que los productos que consumen. El texto hace referencia a un artículo publicado en The Journal of Consumer Research en julio.
Según el artículo, los que buscan productos de lujo optan por los logotipos discretos, signos evidentes de la marca. Eso es porque los consumidores prefieren señales de la posición social que no son fácilmente descifrables por los otros. Del mismo modo, el texto indica que los estudiantes de moda se sienten más atraídos a la moda com discretos logotipos que los estudiantes de cualquier otra área, siendo esa la distancia de las personas que consumen sólo por la marca.

19 de julho de 2010


A Música e a Moda
por Camilla Matos

Desde a década de 50, grandes ídolos da música passaram a ter um papel importante no consumo de moda. Muito antes de Lady Gaga influenciar a moda com seus figurinos inusitados, outras estrelas da música já deixaram sua marca na história do vestuário. Pensando nisso, a revista Elle divulgou em seu site uma lista das 25 mulheres da indústria musical que se tornaram ícones de estilo.
Madonna, é claro, não poderia faltar nesta lista. Desde a década de 80, a evolução do guarda-roupa da cantora tem causado também algumas mudanças na moda. Um exemplo é o sutiã cone, criado por Jean Paul Gaultier para a turnê Blonde Ambition, que transformou o underwear em uma peça para ser vista.
Já na década de 90, as jovens inglesas Spice Girls influenciaram adolescentes do mundo inteiro com um estilo colorido, brilhante e exagerado. Animal prints, saltos plataforma e mechas coloridas expressavam a irreverência presente nas letras das músicas do quinteto.
Segundo a revista, Gwen Stefanni é uma prova de que “às vezes, pop stars não somente flertam com a moda – elas se apaixonam”. Com estilo inconfundível que mistura o vintage e o moderno, a vocalista da banda No Doubt não só se tornou uma referência de estilo como também criou uma marca que vêm ganhando visibilidade no mundo da moda: a L.A.M.B. Criada em 2004, a marca já faz parte do calendário de moda de Nova York e tem recebido críticas positivas.
Clique aqui para ler a matéria.



Madonna


Gwen Stefani



The Music and Fashion
by Camilla Matos

Since the 50s, great music idols have been given an important role in the consumption of fashion. Long before Lady Gaga influences fashion with her unusual costumes, other music stars have left their mark on history of clothing. Thinking about it, Elle magazine reported on its website a list of 25 women in the music industry that have become icons of style.
Madonna, of course, could not miss this list. Since the 80s, the evolution of the singer's wardrobe has also caused some changes in fashion. One example is the cone bra, created by Jean Paul Gaultier for the Blonde Ambition tour, which has turned into a piece underwear to be seen.
Already in the 90s, the young British Spice Girls influenced teenagers worldwide with a colorful style, bright and exaggerated. Animal prints, platform heels and colorful strands expressed irreverence in the lyrics of songs of the quintet.
According to the magazine, Gwen Stefanni is proof that "sometimes, pop stars not only flirt with fashion - they fell in love." With unmistakable style that mixes vintage and modern, the lead singer of No Doubt became not only a reference of style but also created a brand that have been gaining visibility in the fashion world: the L.A.M.B. Built in 2004, the brand is already part of the fashion calendar of New York and has received positive reviews.
Click here to view the matter.

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La música y la moda
por Camilla Matos

Desde los años 50, a los ídolos de la buena música se les ha dado un papel importante en el consumo de la moda. Mucho antes de la influencia de Lady Gaga en la moda con sus trajes inusuales, otras estrellas de la música han dejado su huella en la historia de la ropa.
Pensando en ello, la revista Elle en su página web hizo una lista de 25 mujeres en la industria de la música que se han convertido en iconos de estilo. Madonna, por supuesto, no podía faltar en esta lista. Desde los años 80, la evolución del vestuario de la cantante también ha provocado algunos cambios en la moda. Un ejemplo es el sostén de cono, creado por Jean Paul Gaultier para la gira Rubia ambición, que se ha convertido en una pieza de ropa interior a la vista.
Ya en los años 90, las Spice Girls influenciava jóvenes adolescentes en todo el mundo británico con un estilo colorido, brillante y exagerado. Impresiones de animales, tacones de plataforma y cordones de colores expresó irreverencia en las letras de las canciones del quinteto.
Según la revista, Gwen Stefanni es prueba de que "a veces, las estrellas del pop no sólo coquetean con la moda - se enamoran." Con un estilo inconfundible que mezcla clásicos y modernos, la cantante de No Doubt no sólo se convirtió en una referente de estilo, sino también a una marca que ha ido ganando visibilidad en el mundo de la moda: The LAMB construido en 2004, la marca es ya parte del calendario de la moda de Nueva York y ha recibido críticas positivas.
Haga clic aquí para ver la cuestión.

21 de junho de 2010

Influência 70’s
por Lívia Medeiros

Em outra notícia do blog comentávamos sobre a importante influencia das exposições que acontecem em museus e galerias. A exposição de moda contemporânea do Les Arts Decoratifs já mostra repercussão nas revistas de moda internacionais. A mostra destinada a traçar um perfil histórico da moda contemporânea inicia em ordem cronológica nos anos 70, década que esta influenciando a produção de imagens de moda do verão no hemisfério norte.

A exemplo o editorial da Vogue Paris de junho/ julho fotografado por Terry Richardson com styling da editora da revista Carine Roitfeld com peças de pré-coleções de inverno internacionais. Esta retomada da década de 70 traz modelos de alfaiataria em calças mais folgadas e ênfase nos tons que puxam para os terrosos.









70's influence
by Lívia Medeiros

In another blog news we talked about the important influences of exposures that occur in museums and galleries. The exhibition of contemporary fashion's Les Arts Decoratifs already shows effect on international fashion magazines. The show aimed to draw a profile of contemporary fashion history that begins chronologically in the 70's decade which influenced the production of fashion images from the Northern Hemisphere summer.

Like the editorial of Vogue Paris June / July photographed by Terry Richardson with styling the magazine's editor Carine Roitfeld using pieces of pre-winter collections abroad. This resumption of the 70 models brings tailoring pants looser in tone and emphasis that they pull the earth.

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La influencia de los 70´s
por Lívia Medeiros

En otra noticia del blog comentamos las influencias más importantes de las exposiciones que tienen lugar en museos y galerías. La exposición de Les Decoratifs moda contemporánea de las Artes ya muestra el efecto sobre las revistas de moda internacionales. El espectáculo tuvo como objetivo delinear un perfil de la historia de la moda contemporánea que comienza cronológicamente en los años 70, década que influyeron en la producción de imágenes de moda del verano del hemisferio norte.

Al igual que el editorial de Vogue París Junio / Julio fotografiada por Terry Richardson, con un diseño del editor de la revista Carine Roitfeld con piezas de las colecciones previas al invierno en el extranjero. La reanudación de los modelos de los 70, con pantalones de sastrería que trae más floja en el tono y el énfasis que se tira de la tierra.

O Futuro da Moda
por Lívia Medeiros

Questionamentos sobre o futuro tomaram conta da moda são unânimes. O site Style.com, da Vogue americana, dá continuidade a uma série de entrevistas intituladas The Future of Fashion, onde questiona os principais estilistas sobre o futuro da moda. Alber Elbaz, estilista da Lanvin, foi recentemente entrevistado e falou sobre sua verdadeira vivencia na moda, da responsabilidade de criar uma coleção, de estar informado sobre as vendas, das horas extensas de trabalho, e principalmente, do ciclo vicioso de mudanças frenéticas estipuladas pelo mercado. Elbaz se declara um old fashion, um estilista à moda antiga, por preferir ainda desfiles ao vivo aos tendenciosos desfiles online, ou outras mudanças tecnológicas. O estilista ainda compara a criação de uma coleção com a produção de um filme ou de um livro, afirmando que nenhum diretor dirige 6 filmes ao ano, o que acontece com as coleções, que precisam de mais tempo, para que o estilista tenha tempo de pensar nas coisas sob uma nova perspectiva. (Para ler a entrevista de Alber Elbaz, clique aqui)

Enquanto isso, a respeitada crítica de moda Suzy Menkes declara em sua coluna do International Herald Tribune, que a moda deste início do século 21 está sendo direcionada para a acessibilidade, disponibilizando as peças de grandes designers a um público mais abrangente. Um exemplo disto é a parceria da Jil Sander para a companhia japonesa Uniqlo.

Ao que parece, no mundo contemporâneo, ou se segue as últimas tendências tecnológicas ou se é considerado conservador. Mas o que acontece é que a automatização das mudanças chegou a um nível que ultrapassou o próprio sentido, e não tem tempo de ser absorvida. É nessa corrida incontrolável, quase que perdida no tempo, que está se questionando o significado destas mudanças, ou a falta dele.

Na imagem, vestido Hussein Chalayan verão 2009, que em sua coleção criticou a velocidade da vida contemporânea. Na estampa imagens de carros batidos, em uma alusão a eminente colisão que causaria esta aceleração continua.




The Future of Fashion
by Lívia Medeiros
Questions about the future of fashion have been unanimous. The site Style.com, of Vogue U.S., continues a series of interviews entitled The Future of Fashion, where questions the main designers on the future of fashion. Alber Elbaz, designer for Lanvin, was recently interviewed and spoke about his real experience in fashion, the responsibility of creating a collection, to be informed on sales, extended hours of work, and especially the vicious cycle of frantic changes required by the market. Elbaz declares an old fashion, old-fashioned stylist, preferring the live shows than the fashion shows online, or other technological changes. The designer also compares the creation of a collection with the production of a movie or a book, stating that no director directs six films a year, what happens to the collections, they need more time so that the designer has time to think about things from a new perspective. (To read the interview with Alber Elbaz, click here)

Meanwhile, the respected fashion critic Suzy Menkes declares in her column in The International Herald Tribune, that the fashion of the early 21st century is being directed to the accessibility by providing the designers large pieces to a wider audience. One example is the partnership of Jil Sander to the Japanese company Uniqlo.

It seems in the contemporary world, that is or following the latest technological trends or is considered conservative. But what happens is that the automation of the changes reached a level that exceeded the actual sense, and has no time to be absorbed. It is uncontrollable in this race, almost lost in time, which is questioning the significance of these changes, or lack thereof.

In the picture, Hussein Chalayan dress summer 2009, which in its collection criticized the speed of contemporary life. In print images of crashed cars, in an allusion to impending collision that would cause this continued acceleration.

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El futuro de la Moda
por Lívia Medeiros

Preguntas sobre el futuro de la moda se han tornado una unanimidad. El site Style.com, de Vogue EE.UU., continúa una serie de entrevistas titulado El futuro de la moda, donde pregunta a los diseñadores principales sobre el futuro de la moda. Alber Elbaz, diseñador de Lanvin, fue entrevistado recientemente y habló de su experiencia real en la moda, la responsabilidad de crear una colección, sobre las ventas, horarios extendidos de trabajo, y sobre todo el círculo vicioso de cambios frenéticos requerido por el mercado. Elbaz declara ser un estilista de la vieja moda, prefiriendo todavía desfiles de moda ao vivo qe los online, y otros cambios tecnológicos. El diseñador también compara la creación de una colección con la producción de una película o un libro, afirmando que ningún director dirige seis películas al año, lo que sucede con las colecciones, necesitan más tiempo para que el diseñador tenga tiempo de pensar las cosas desde una nueva perspectiva. (Para leer la entrevista con Alber Elbaz, haga clic aquí)

Mientras tanto, la respetada crítica de moda Suzy Menkes, declara en su columna en The International Herald Tribune, que la moda de principios del siglo 21 está dirigido a la accesibilidad al proporcionar los diseñadores de grandes piezas a un público más amplio. Un ejemplo es la asociación de Jil Sander a la empresa japonesa Uniqlo.

Parece que en el mundo contemporáneo, o sigues las últimas tendencias tecnológicas o se considera conservador. Pero lo que pasa es que la automatización de los cambios alcanzaran un nivel que supera el sentido real, y no tiene tiempo para ser absorbidos. Es incontrolable en esta carrera, casi perdida en el tiempo, lo que pone en duda el significado de estos cambios, o falta de ellos.

En la foto, Hussein Chalayan vestidos de verano de 2009, que en su colección critica la velocidad de la vida contemporánea. En las imágenes de impresión de estrelló de coches, en una alusión a la colisión inminente que causaría esta aceleración continúa.


16 de junho de 2010

Plus Size Masculino
Por Daniel Keller

Se a moda plus size veio a atender a proposta de vestir a todos, inclusive as meninas mais fofinhas, seria totalmente contraditório não atender também aos mocinhos. Foi neste sentido que o jornal Fantastic Man criou um ensaio de moda focado no público masculino que use tamanhos GG ou maiores.

Assim como as meninas consumidoras da moda plus size, os homens deste público também sentem necessidade de usar roupas mais descoladas, com um apelo mais fashion, que possam demonstrar a sua personalidade e estilo de vida.

O fotógrafo escolhido para o registro do editorial foi Andreas Larsson e o stylist foi criado por Julian Ganio. O ensaio apresentado no jornal traz diversas sugestões de moda para estes homens que são chamados pelo jornal de “homens de formas completamente maravilhosas”.





Plus Size Male
by Daniel Keller

If the plus size fashion has come to meet the proposal to dress everyone, including the most cute and chubby girls, would totally be contradictory to not dress the plus size guys too.This was why the newspaper Fantastic Man created a test for fashion-focused on male audience that uses GG or larger sizes.

As the girls consuming the plus size fashion, men also feel that their public needs to wear clothes more detached, with a more fashion appealing, which can show their personality and lifestyle.

The photographer chosen for the registration of the editorial was Andreas Larsson and the stylist was created by Julian Gani. The paper presented in the paper brings several suggestions of fashion for these men who are called by "men in ways quite wonderful."

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Hombres Tallas Grandes
por Daniel Keller

Si la moda de talla grande ha llegado a satisfacer la proposta de vestir a todos, incluindo las niñas más gorditas, responderia de manera contradictoria si no hiciera lo mesmo a los hombres también.Por esta razón, el periódico Fantastic Man creó una prueba para el público masculino de la moda, centrado en los que utilizan tallas GG o mas grandes.

Mientras las chicas de talla GG consumem la de moda, los hombres también sienten esa necesidad de su público a usar ropa más modernas, con una forma más atractiva, que puede mostrar su personalidad y estilo de vida.

El fotógrafo elegido para el registro del editorial fue Andreas Larsson y el estilista fue Julián Gani. El documento presentado trae varias sugerencias de la moda para estos hombres que son llamados por el periódico de los "hombres de forma muy maravillosa."